Eu sou árida como o Sertão e resistente como a baraúna. Que guarda um olhar desconfiado e irônico resultado de um passado cruel, mas que me valeu o aprendizado de não deixar me iludir sublimando sentimentos de um passado por saber que o presente de amanhã poderá também transformar-se em passado que deverá ser esquecido.
2 comentários:
Embora nem lembrem mais de mim, ainda assisto aos slides com saudade.
Postar um comentário